Era uma
mulher casada e dizia a toda a gente que o marido gostava muito dela e que se
ela morresse o marido não casava com outra.
E uma
vizinha dizia-lhe que não, mas a mulher não se convencia.
A mulher estava
tão convencida do que dizia que a vizinha, já farta da conversa , um dia
disse-lhe:
- Olhe, vossemecê finja-se morta e depois há-de ver!!!...
E assim foi. O marido veio para casa e encontrou a mulher morta.
E a vizinha veio logo a correr e disse ao homem que não lhe desse fezes que ela arranjava tudo. E puseram a mulher no meio da casa e a vizinha disse-lhe assim:
- Olhe vizinho, eu não posso cá passar a noite, mas mando para cá a minha filha para lhe fazer companhia para o vizinho não ficar só.
E fez uma cama para a filha ao pé da cama dele.
- Olhe, vossemecê finja-se morta e depois há-de ver!!!...
E assim foi. O marido veio para casa e encontrou a mulher morta.
E a vizinha veio logo a correr e disse ao homem que não lhe desse fezes que ela arranjava tudo. E puseram a mulher no meio da casa e a vizinha disse-lhe assim:
- Olhe vizinho, eu não posso cá passar a noite, mas mando para cá a minha filha para lhe fazer companhia para o vizinho não ficar só.
E fez uma cama para a filha ao pé da cama dele.
E o homem
foi-se deitar primeiro e a vizinha mandou a mulher dele deitar-se na cama que
era para a filha e por isso, o homem julgava que era a filha da vizinha quem
estava deitada ao lado da sua cama
A mulher, pela noite adiante, deu-lhe vontade de fazer xixi e pôs-se a urinar no bacio e ele então dizia-lhe assim:
A mulher, pela noite adiante, deu-lhe vontade de fazer xixi e pôs-se a urinar no bacio e ele então dizia-lhe assim:
- Ai minha alma, meu serafim
Que até no mijar fazes terlintintim;
Que a outra que o diabo levou
Quando mijava fazia terroxoxô.
A mulher acendeu a luz e deu-se a conhecer e só assim é que ela ficou sabendo o que os homens são!!
e bendito louvado está o conto
acabado.
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